O Sol esconde-se por onde passo.
Até o vento me olha de esguelha.
E eu já nem sei o que faço
Nesta viela imunda e velha
As pessoas já não se olham
E caminham em ruas paralelas.
Todas elas já me ignoram
E eu também não consigo vê-las.
Ah! Quem me rasga o casulo,
Quem me solta desta prisão?
Quando é que consigo num pulo,
Voar para outra dimensão?
Prendo ilusões na palma da mão,
Nascem-me flores por entre os dedos
Quero libertar a minha existência
De indiferenças, ansiedades e medos.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Renascer
. Eu...
. Tu aí!
. Vou...
. Viagens