Hoje lembrei-me de quem já perdi
Eu condeno a morte à morte
Pela forma como mata a vida
Deixando um sabor a má sorte
Ou doando uma sorte perdida
É vil, ruim, sombra maldita
E com o negro da sua veste
Esmorece uma luz que aflita
Luta por nós e nos reveste.
Eu condeno-a à morte sem
Perdão que lhe concedam,
Pois as dores que nos vêm
São eternas, não nos deixam.
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