Tenho gritantes silêncios
na palma da mão,
marés vivas no olhar
e gritos de revolução.
Sinto-me um laivo de ira
pairar nos lamentos do vento.
amarga fúria de vencer
que quase não aguento.
sou vulcão de carne
vermelha -como o sangue-
que escorre na voz da indignação:
peça de transição dum mangue.
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