
(foto retirada da net)
Quando as nossas mãos se beijam
Ou os braços nos envolvem os corpos
Com carícias de mel e rosmaninho…
Quando os nossos corpos se fundem
Ou os lábios trocam únicos segredos
Com vontades de eternos amantes…
Quando os nossos olhares se tocam
Ou os sons surgem em únicos dialectos
Com linguagem própria de ternos amores…
Quando somos imenso
[sempre!],
O infinito escuta-nos
E imita o nosso bailado.