Perdem-se os sons nos ecos do horizonte
E refugiam-se no suave amplexo do monte,
Cruzando suaves métodos de reflexão
No abrangente e calmo solstício de verão.
E se os sons amplamente perdidos
Se encontrarem navegando em mar morto.
São penas daqueles que de surdez feridos
Se contraem no altar de um esquecido santo.
Mas quedem-se as almas que rasam a vulgaridade
Ou aquelas que de terreno nada possuem,
Pois se sons há que da vida em glória fogem,
Outros persistem na sublime forma da eternidade.
Destes espera-se que as suas carícias amansem
As almas que nesta transição amplamente sofrem.
(João Falcato)
De izzyta a 22 de Janeiro de 2007 às 23:30
O som das gargalhadas que nos fazem sorrir, o som das vagas à beira-mar que acalmam, os sussuros ditos ao ouvido e que nos aquecem o coração... Sons que pulsam ao sabor do passar dos dias... Um beijo grande da Iz :)
Ai os sons, os sons... Como trazem coisas agarradas a eles.
Cabe uma vida inteira no tic-tac dum relógio de parede,
diria eu...
:)
Olá, gostei do novo espaço. Bjos
De
João JR a 24 de Janeiro de 2007 às 14:40
olá:) Obrigada pela tua visita e pelos parabéns ao meu pai! Serão entregues:)
Gosto do teu novo espaço e adorei este poema..
Um beijo grande para ti
Cá estou no novo espaço!
Belíssimo este poema...
Sons, como são importantes nas nossas vidas!
Beijinhos
De
leonoreta a 26 de Janeiro de 2007 às 12:14
ola ferrus
enfim... mudaste de rua. e eu um dia terei de fazer o mesmo tambem. ja aluguei a casa , de vez em quando passo por la mas espero pelo segundo aniversario para me mudar de mala e cuia.
começaste muito bem com um soneto muito bonito e obrigado pelo teu simpatico comentario la no sitio
abraço da leonoreta
Olá Ferrus,
cá estou a visitar-te no novo espação e adorei. Os teus poemas são sempre fantásticos!
Bjhs e bom fds
De
leonoreta a 28 de Janeiro de 2007 às 19:46
ola ze
passei so para dizer ola
esperava ler coisas novasz
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